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- TERAPIA OCUPACIONAL (96)
- CRISTIANISMO EM AÇÃO (86)
- PSICANÁLISE (62)
- CONHECIMENTO GERAL (40)
- SACRAMENTO UTILIDADE PÚBLICA(27)
- CURSO/CONCURSO (17)
- PSICOLOGIA PASTORAL (15)
- VÍDEOS (15)
- EM CONSTRUÇÃO (4)
- HISTÓRIA (3)
- DIVERSOS (1)
TERAPIA OCUPACIONAL=> Confira as 96 postagens
que tratam de assuntos relacionados com a Terapia Ocupacional.
A
atuação do terapeuta
ocupacional visa o
desempenho e independência nas
atividades de vida diária, que incluem o cuidado do próprio indivíduo com seu
corpo, a mobilidade funcional e na comunidade (AOTA, 2008).
A terapia
ocupacional utiliza a atividade como recurso, possibilitando através dela
viabilizar a expressão, a espontaneidade, o conhecimento das potencialidades e
das limitações dos clientes durante suas ações.
O
profissional incentiva o indivíduo a realizar atividades importantes em seu
cotidiano, auxiliando-o diante de sua limitação visual e valorizando suas
potencialidades.
O trabalho
do terapeuta ocupacional, na área da reabilitação visual, visa estimular a
criança (ou adulto) a utilizar ao máximo sua visão residual, facilitando o
desempenho e a integração em seu meio social (família, escola e outros).
O papel do
terapeuta ocupacional é promover o envolvimento e participação nessas
atividades, equilibrando as ações do indivíduo em relação às suas habilidades,
aos desafios do meio e às dificuldades da tarefa. Para tal, deve adaptar as
exigências da tarefa, tornar o ambiente mais adequado e ensinar novas
estratégias ou ajudar o indivíduo a readquirir as habilidades perdidas.
Os
atendimentos de terapia ocupacional, neste contexto, ocorre através de
atendimento semanal, individual ou em grupo, de acordo com as necessidades de
cada cliente, utilizando-se a atividade como recurso.
Após um processo
de avaliação inicial, que consta de anamnese para conhecer-se as queixas das
dificuldades encontradas no dia a dia do cliente, são oferecidas atividades
selecionadas de acordo com seu interesse, história ocupacional e de lazer, e a
patologia apresentada.
Observa-se entre
outros aspectos a postura do cliente, aproximação do material utilizado, a
coordenação viso motora, o domínio da orientação do espaço na sala e com
relação à atividade que está sendo executada, a discriminação quanto a cores,
formas, tamanhos. Diante de todas estas variáveis se observa o comportamento do
indivíduo com relação à funcionalidade e eficiência visual, concluindo-se daí
um plano de tratamento.
O caráter das
atividades desenvolvidas é bastante amplo, podendo ser, entre outras,
atividades expressivas, artísticas, artesanais, lúdicas, corporais, criação de
adaptações, etc.
Direciona-se o
trabalho para a busca junto àquele indivíduo, de acordo com a sua
funcionalidade visual, das possibilidades de recursos práticos que possam
favorecer a melhora de sua eficiência visual.
Durante o
tratamento na terapia ocupacional se tem a preocupação de que esse indivíduo
perceba através de suas ações que é possível qualificar sua visão e não apenas
quantificá-la e que, durante os atendimentos, ele terá oportunidade de
vivenciar o uso de seu resíduo visual conhecendo seu potencial de uma forma
mais clara.
Outro
aspecto importante da atuação da Terapia Ocupacional com essa população abrange
o uso da tecnologia assistiva, que envolve produtos e serviços para ampliar a
funcionalidade e gerar mais independência, inclusão e melhora na qualidade de
vida. A Terapia Ocupacional utiliza a tecnologia assistiva para estimular a
eficiência visual e promover melhor desempenho nas atividades, com
independência e autonomia.
A Terapia
Ocupacional desempenha papel importante junto às pessoas com deficiência visual
e seus familiares, uma vez que sua atuação permite que o paciente adquira
melhor qualidade de vida, orientando-o sobre suas potencialidades e auxiliando
a família a compreender e a lidar com os aspectos inerentes à deficiência.
Dessa forma, é de grande importância expandir e divulgar o referencial teórico
e prático da Terapia Ocupacional junto aos pacientes com visão subnormal.
Sendo assim,
a terapia ocupacional cria um ambiente de envolvimento do indivíduo com suas
ações, permitindo que ele seja sujeito do seu próprio processo de
transformação, elaborando a aceitação da baixa visão, adquirindo autonomia no
conhecimento do uso de seu resíduo visual e vivenciando situações que
possibilitam independência na execução de suas atividades cotidianas,
conquistando, assim, a melhora na sua qualidade de vida.
Cristiane
Patricia Escanhoela, é Terapeuta Ocupacional no Centro de Reabilitação Vida
Nova
CRISTIANISMO EM AÇÃO=> Confira as 86 postagens que tratam de assuntos relacionados com o Cristianismo em Ação.
Sentimos necessidade de postar informações relacionadas ao Cristianismo e prestar informações sobre:
- Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça, porque serão fartos (Mateus 5:6). Sendo assim, existem pessoas com fome e sede das verdades espirituais encontradas na Palavra de Deus.
- A Palavra de Deus que é viva e eficaz.
- Divulgação dos eventos da ADS ( Igreja Evangélica Assembleia de Deus do Sacramento ).
- O estudo bíblico CCOS ( Curso de Capacitação de Obreiros do Sacramento ).
- Eventos da nossa igreja lançados em Agenda oficial.
- Postar algumas informações do Semeador.
- Folhetos Evangelísticos.
- Testemunhos.
Ev-Reginaldo S. de Lyra
PSICANÁLISE=> Confira as 62 postagens que tratam de assuntos relacionados com a Psicanálise.
A Psicanálise foi criada pelo neurologista austríaco Sigmund Freud, com o objetivo de tratar desequilíbrios psíquicos. Este corpo teórico foi responsável pela descoberta do inconsciente – antes já desbravado, porém em outro sentido, por Leibniz e Hegel -, e a partir de então passou a abordar este território desconhecido, na tentativa de mapeá-lo e de compreender seus mecanismos, originalmente conferindo-lhe uma realidade no plano psíquico. Esta disciplina visa também analisar o comportamento humano, decifrar a organização da mente e curar doenças carentes de causas orgânicas.
Freud foi inspirado pelo trabalho do fisiologista Josef Breuer, por seus trabalhos iniciais com a hipnose, que marcaram profundamente os métodos do psicanalista, embora mais tarde ele abandone essa terapêutica e a substitua pela livre associação. Ele também incorporou à sua teoria conhecimentos absorvidos de alguns filósofos, principalmente de Platão e Schopenhauer. Freud interessou-se desde o início por distúrbios emocionais que na época eram conhecidos como ‘histeria’, e empenhou-se para, através da Psicanálise, encontrar a cura para estes desajustes mentais. Desde então ele passou a utilizar a arte da cura pela fala, descobrindo assim o reino onde os desejos e as fantasias sexuais se perdem na mente humana, reprimidos, esquecidos, até emergirem na consciência sob a forma de sintomas indesejáveis, por uma razão qualquer – o Inconsciente.
Freud organiza em seu corpo teórico dados já conhecidos na época, como a idéia de que a mente era dividida em três partes, as funções que lhe cabiam, as personalidades que nasciam de cada categoria e a catarse. Essa espécie de sincretismo científico deu origem a inúmeras concepções novas, como a sublimação, a perversão, o narcisismo, a transferência, entre outras, algumas delas bem populares em nossos dias, pois estes conceitos propiciaram o surgimento da Psicologia Clínica e da Psiquiatria modernas. Para a Psicanálise, o sexo está no centro do comportamento humano. Ele motiva sua realização pessoal e, por outro lado, seus distúrbios emocionais mais profundos; reina absoluto no inconsciente. Freud, em plena era vitoriana, tornou-se polêmico, e sua teoria não foi aceita facilmente. Com o tempo, porém, seu pensamento tornou possível a entrada do tema sexual em ambientes antes inacessíveis a esta ordem de debates.
A teoria psicanalítica está sintetizada essencialmente em três publicações: Interpretação dos Sonhos, de 1900; Psicopatologia da Vida Cotidiana”, que contém os primeiros princípios da Psicanálise; e “Três Ensaios sobre a Teoria da Sexualidade”, na qual estão os esboços básicos desta doutrina. No atendimento clínico, o paciente, em repouso, é estimulado a verbalizar tudo que brota em sua mente – sonhos, desejos, fantasias, expectativas, bem como as lembranças da infância. Cabe ao psicanalista ouvir e interferir apenas quando julgar necessário, assim que perceber uma ocasião de ajudar o analisando a trazer para a consciência seus desejos reprimidos, deduzidos a partir da livre associação. No geral, o analista deve se manter imparcial.
Para Freud toda perturbação de ordem emocional tem sua fonte em vivências sexuais marcantes, que por se revelarem perturbadoras, são reprimidas no Inconsciente. Esta energia contida, a libido, se expressa a partir dos sintomas, na tentativa de se defender e de se preservar, este é o caminho que ela encontra para se comunicar com o exterior. Através da livre associação e da interpretação dos sonhos do paciente, o psicanalista revela a existência deste instinto sexual. Essa transferência de conteúdo para o consciente, que provoca uma intensa desopressão emocional, traz a cura do analisando. A mente, dividida em Id, Ego e Superego, revela-se uma caixinha de surpresas nas mãos de Freud. No Id, governado pelo ‘princípio do prazer’, estão os desejos materiais e carnais, os impulsos reprodutores, de preservação da vida.
No Ego, ou Eu, regido pelo ‘princípio da realidade’, está a consciência, pequeno ponto na vastidão do inconsciente, que busca mediar e equilibrar as relações entre o Id e o Superego; ele precisa saciar o Id sem violar as leis do Superego. Assim, o Ego tem que se equilibrar constantemente em uma corda bamba, tentando não se deixar dominar nem pelos desejos insaciáveis do Id, nem pelas exigências extremas do Superego, lutando igualmente para não se deixar aniquilar pelas conveniências do mundo exterior. Por esse motivo, segundo Freud, o homem vive dividido entre estes dois princípios, o do Prazer e o da Realidade, em plena angústia existencial. O Superego é a sentinela da mente, sempre vigilante e atenta a qualquer desvio moral. Ele também age inconscientemente, censurando impulsos aqui, desejos ali, especialmente o que for de natureza sexual. O Superego se expressa indiretamente, através da moral e da educação.
Segundo a Psicanálise, o Inconsciente não é o subconsciente – nível mais passivo da consciência, seu estágio não-reflexivo, mas que a qualquer momento pode se tornar consciente – e só se revela através dos elementos que o estruturam, tais como atos falhos – eles se expressam nas pessoas sãs, refletindo o conflito entre consciente, subconsciente e inconsciente; são as famosas ‘traições da memória’ -, sonhos, chistes e sintomas. Freud também elaborou as fases do desenvolvimento sexual, cada uma delas correspondente ao órgão que é estimulado pelo prazer e o objeto que provoca esta excitação.
Na fase oral, o desejo está situado na boca, na deglutição dos alimentos e no seio da mãe, durante a amamentação. Na fase anal, o prazer vem da excreção das fezes, das brincadeiras envolvendo massas, tintas, barro, tudo que provoque sujeira. Na fase genital ou fálica, o desejo e o prazer se direcionam para os órgãos genitais, bem como para pontos do corpo que excitam esta parte do organismo. Nesse momento, os meninos elegem a mãe como objeto de seu desejo – constituindo o Complexo de Édipo, relação incestuosa que gera também uma rivalidade com o pai -, enquanto para as garotas o pai se torna o alvo do desejo – Complexo de Eletra.
Outros pontos importantes da Psicanálise são os conceitos de perversão – ocorre quando o Ego sucumbe às pressões do Id, escapa do controle do Superego e não consegue se sublimar, e pode assim atingir uma dimensão social ou coletiva, como, por exemplo, o Nazismo -, e de Narcisismo – o indivíduo se apaixona por sua própria imagem, cultivando durante muito tempo uma auto-estima exagerada.
CONHECIMENTO GERAL=> Confira as 40 postagens que tratam de assuntos de caráter geral.
Com este marcador podemos pesquisar assuntos diversos relacionados ao conhecimento geral, dessa forma, enriquecer o nosso conhecimento no que tange a jornalismo,
Com este marcador podemos pesquisar assuntos diversos relacionados ao conhecimento geral, dessa forma, enriquecer o nosso conhecimento no que tange a jornalismo,
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