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domingo, 12 de novembro de 2017

Bilirrubina e Albumina- TERAPIA OCUPACIONAL


A bilirrubina é o principal produto resultante do metabolismo da fração heme da hemoglobina. Aproximadamente 70% da bilirrubina existente no organismo provém da destruição dos eritrócitos e hemácias velhas, cerca de 15% de fontes hepáticas, e o restante é proveniente da destruição de hemácias com defeitos.

A metabolização da hemoglobina ocorre no baço, sendo fracionada em heme e globina. Esta última sofre o metabolismo protéico normal e os aminoácidos serão reaproveitados. A fração heme perde o Fe2+ que será transportado na corrente sanguínea por uma proteína plasmática denominada transferina, conduzindo-o até a medula óssea onde será reutilizada na formação de uma nova molécula de hemoglobina, ou então, até o fígado, onde será armazenado sob a forma de ferretina ou hemossiderina.

Com a liberação do Fe2+, a porção restante do heme passa a se chamar biliverdina que sob a ação da enzima biliverdina redutase, se transforma em bilirrubina. Esta alcança a corrente sanguínea onde se associa com a proteína albumina, resultando na bilirrubina indireta ou hemobilirrubina, uma molécula lipossolúvel.

A nível hepático, a albumina se dissocia da bilirrubina, permanecendo na corrente sanguínea e a bilirrubina entra no hepatócito, no qual irá se conjugar com o ácido glucurônico pela ação da glicoronil transferase, formando a bilirrubina direta ou colibilirrubina, que é uma molécula hidrossolúvel.

Além das bilirrubinas direta e indireta, existe outro tipo, a bilirrubina delta, do tipo conjugada, de reação rápida, ligada à albumina permanentemente através de uma ligação covalente. Devido à esta forte ligação, este tipo de bilirrubina não é excreta através da urina, permanecendo seus níveis elevados por mais tempo. Deste modo, interpretações de diagnósticos podem levar a falsas interpretações. No entanto, nos dias de hoje já existem métodos que separam a fração delta, das outras bilirrubinas.

Níveis elevados de bilirrubina no sangue sugerem presença de lesões no fígado, obstrução da vesícula biliar ou alta velocidade de destruição das hemácias. A bilirrubina direta alta está presente nas hepatites agudas e crônicas, nas reações tóxicas e nas obstruções do trato biliar. Nível elevado de bilirrubina indireta é observado na síndrome hemolítica, na icterícia neonatal, na síndrome de Cligler-Najjar e na doença de Gilbert. O sinal clínico clássico observado em casos de altos níveis séricos de bilirrubina no sangue é a icterícia (mucosas, pele e esclera amareladas).

Fontes:
http://www.invitro.com.br/principal/produto/bulaspdf/quimica_clinica/colorimetrica/bilirrubina_total_e_direta.pdf
http://pt.wikipedia.org/wiki/Bilirrubina
Arquivado em: Bioquímica


https://www.infoescola.com/bioquimica/bilirrubina/

quinta-feira, 9 de novembro de 2017

Dor Lombar ou Lombalgia e Lombociatalgia- TERAPIA OCUPACIONAL

A dor lombar ou lombalgia relaciona-se apenas ao sintoma clínico e não especifica uma doença na coluna. A lombociatalgia é o sintoma no qual o paciente refere dor em região lombar associado a irradiação para o(s) membro(s) inferior(es).


O que é?

Dor Lombar ou Lombalgia e Lombociatalgia
A dor lombar ou lombalgia refere-se ao sintoma no qual o paciente apresenta dor em região lombar, aguda ou crônica (mais de 3 meses) com a sua origem em alguma estrutura da coluna vertebral lombar.
A lombociatalgia é o sintoma clínico no qual o paciente apresenta dor lombar associada a irradiação para o(s) membro(s) inferior(es), no trajeto de uma raiz nervosa ou dermátomo, e está associado em geral a compressão de uma raiz nervosa. Deve ser diferenciada clinicamente da dor pseudo-ciática na qual o paciente tem dor até a altura do joelho e esta não representa, em geral, compressão nervosa e sim, inflamação das articulação zigo-apofisárias da coluna.

Como se desenvolve ou se adquire?

A dor lombar pode ter sua origem em qualquer estrutura que participa da formação ou do conteúdo da coluna vertebral, ou seja, discos intervertebrais, articulaçãoes zigo-apofisárias, raízes nervosas, corpo vertebral, ligamentos e musculatura paravertebral. Dessa forma, as causas de lombalgia são as mais diversas possíveis, sendo assim, pode ser consequente à doença degenerativa discal ou da coluna, hérnia de disco, fraturas vertebrais, doenças neoplásicas (tumores primários ou metástases), contraturas musculares entre outras.
A lombociatalgia tem suas causas semelhantes aos descritos para a dor lombar, porém associa-se a algum grau de compressão ou irritação inflamatória de uma ou mais raízes nervosas.

Como o médico faz o diagnóstico?

A dor lombar é referida pelo paciente, assim como a lombociatalgia. Cabe ao médico, realizar exame clínico para avaliar as causas mais prováveis para o quadro em questão.
Em alguns casos é necessário a realização de exames complementares que analisem a coluna, tais como a radiografia, tomografia computadorizada e ressonância magnética. Em situações específicas, se faz necessário a solicitação de exames complementares mais específicos como a densitometria óssea, cintilografia óssea, mielografia ou mielotomografia, entre outros exames.

Como tratar?

O tratamento depende do fator causal da dor do paciente. Sendo assim, nos casos de hérnia de disco pode ser necessário apenas tratamento clínico e em alguns casos cirurgia. As fraturas vertebrais podem requerer intervenção cirúrgica e as doenças neoplásicas, além da cirurgia podem necessitar de tratamento complementar com radioterapia ou quimioterapia, a depender do tipo histológico do tumor.

Como previnir?

Nos casos de dor lombar causados por doenças degenerativas, que são os mais comuns, se faz obrigatório a prática de atividades físicas de rotina que incluam o fortalecimento, principalmente, da musculatura abdominal e lombar.
Nos casos de fraturas, a prevenção deve ser o combate à osteoporose para prevenir fraturas osteoporóticas e o trauma da coluna que pode acometer tanto pacientes saudáveis, quanto pacientes idosos ou portadores de osteoporose.
Para pacientes com doenças neoplásicas, a prevenção é feita com o tratamento da doença primária, para evitar metástases.

http://www.drviniciusbenites.com.br/doenca-dor-lombar-ou-lombalgia-e-lombociatalgia.php

quarta-feira, 25 de outubro de 2017

A vida cristã, em um todo, é uma batalha diária, tanto na vida humana, como na vida espiritual.



O próprio Senhor Jesus disse que 
no mundo teríamos aflições, 
mas temos que ter bom animo, pois Ele venceu o mundo.





Ele deixou muitas promessas, mas destaco somente três;

1) Estaria conosco todos os dias até a consumação dos séculos, ou  seja 24 horas por dia, Ele está conosco;

2) Nestas 24 horas por dia, Ele supriria todas as nossas necessidades (desde que lancemos sobre Ele todas as nossas ansiedades); e

3) Ele te conhece.

“Conheço as tuas obras; eis que diante de ti pus uma porta aberta, 
e ninguém a pode fechar; 
tendo pouca força, guardaste a minha palavra, 
e não negaste o meu nome”.
Ap 3:8

Para receber sempre as vitórias, não precisar ser forte (se tiver pouca força, já é um ótimo começo), guarde sempre a Palavra e não negue o seu Deus.


Pr. Anderson Rodrigues da Silva - STPLM
Ev-Reginaldo Silva de Lyra- Fomentador do Blog

segunda-feira, 18 de setembro de 2017

Culto das Crianças; Assembleia de Deus em Rio do Ouro ( Em frente ao Multimix )- CRISTIANISMO EM AÇÃO


Seja o mesmo- PSICOLOGIA PASTORAL


Minutos de Sabedoria

Cientistas demonstram a capacidade do nosso cérebro de aprender enquanto dormimos- PSICANÁLISE

  • 16 agosto 2017

Mulher dormindoDireito de imagemGETTY IMAGES
Image captionDurante a fase de sono REM, cérebro é capaz de assimular novas informações, diz pesquisa

O sono é uma importante forma de repor nossas energias, mas qual papel ele tem em incorporar novas informações ao nosso cérebro?
Segundo um estudo publicado nesta semana pelo periódico científico Nature Communications, o cérebro é capaz de aprender novos dados, mas apenas durante a fase de sono REM (movimento rápido dos olhos, na sigla em inglês).
Para avaliar essa habilidade, o pesquisador Thomas Andrillon, da universidade parisiense PSL, monitorou o sono de 20 pessoas, que escutaram uma série de padrões de sons mesclados com ruídos brancos (sinal sonoro que contém todas as frequências na mesma potência, como o som do ar-condicionado ou da TV fora do ar) enquanto estavam acordados e, depois, enquanto dormiam.
Na manhã seguinte ao experimento, Andrillon e sua equipe pediram aos participantes que identificassem os padrões de sons a que haviam sido submetidos. Os que memorizaram melhor foram os que escutaram os sons durante a fase de sono REM.

Ruído brancoDireito de imagemGETTY IMAGES
Image captionO experimento submeteu os participantes a ruídos brancos

"O que fizemos foi usar uma forma peculiar de aprendizado chamada aprendizado de sons acústicos", explica Andrillon à BBC. "É uma forma bastante complexa de aprender, porque o material que você aprende é ruído branco acústico, que é completamente aleatório."
"Para nossa surpresa, esse é o tipo de aprendizado que membrana auditiva pode fazer de modo quase automático", acrescenta ele. "Quando apresentamos um fragmento de ruído branco de forma repetida, o cérebro começa automaticamente a aprendê-lo e a individualizá-lo."

Teoria inconclusiva

O resultado da pesquisa, de acordo com Andrillon, reconcilia as duas teorias prevalentes - e concorrentes - quanto ao papel do sono na memória.

Atividade cerebralDireito de imagemGETTY IMAGES
Image captionA teoria do pesquisador Andrillon concilia duas ideias contraditórias sobre o papel do sono na memória

De um lado, um grupo de cientistas acredita que o sono ajuda a consolidar a memória, reativando as conexões neurais envolvidas no processo de aprendizagem enquanto ainda estamos acordados. De outro, há os que sustentam que, ao dormir, o cérebro se desfaz das conexões neurais mais fracas para permitir que as mais fortes se solidifiquem.
A teoria recém-publicada une essas duas visões opostas porque sustenta que, enquanto dormimos, o cérebro faz as duas coisas - cada uma delas em uma fase diferente do sono.
Andrillon esclarece que, ainda que o estudo traga evidências da capacidade do cérebro de adquirir informação nova durante o sono, isso não significa que sejamos capazes de processar informações complexas - por exemplo, aprender um novo idioma ou memorizar um texto acadêmico.
"Durante o sono, podemos usar essa forma implítica de aprendizado para reprogramar algumas memórias, como neutralizar fobias ou recordações traumáticas", diz o pesquisador.
Para alguns cientistas, porém, mais pesquisas são necessárias para entender o processo de incorporação de dados durante o sono.
O neurocientista Jan Born, da Universidade de Tübingen (Alemanha), que não está envolvido no estudo, afirmou ao Washington Post que o estudo francês mostra o que ocorre no cérebro enquanto formamos novas memórias durante o sono. Mas a memória tradicional - ou seja, as recordações do que vivemos enquanto estamos acordados - talvez não funcione assim, argumenta ele.

http://www.bbc.com/portuguese/geral-40942702

sábado, 5 de agosto de 2017

Militares ocuparam ruas de Brasília após protesto de centrais sindicais terminar em vandalismo- CURSO/CONCURSO

Por Gustavo Aguiar, G1, Brasília

 O presidente Michel Temer sorri durante reunião, nesta quinta, com empresários no Palácio do Planalto (Foto: Ueslei Marcelino/Reuters)O Presidente Michel Temer sorri durante reunião, nesta quinta, com empresários no Palácio do Planalto (Foto: Ueslei Marcelino/Reuters). O presidente Michel Temer revogou nesta quinta-feira (25), por meio de uma edição extraordinária do "Diário Oficial da União", o decreto que autorizou o uso de tropas das Forças Armadas na Esplanada dos Ministérios. No decreto que revogou o ato anterior, o presidente afirma que, "considerando a cessação dos atos de depredação e violência e o consequente restabelecimento da Lei e da Ordem no Distrito Federal, em especial na Esplanada dos Ministérios", ele decidiu retirar os militares das ruas de Brasília. Protesto contra governo espalha destruição em Brasília e Temer chama Forças ArmadasO decreto publicado nesta quinta-feira tem apenas dois artigos: Art. 1º Fica revogado o Decreto de 24 de maio de 2017, que autoriza o emprego das Forças Armadas para a Garantia da Lei e da Ordem no Distrito Federal; Art. 2º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, 25 de maio de 2017; 196º da Independência e 129º da República. Soldados do Exército patrulham a Esplanada dos Ministérios, em Brasília, um dia após decreto do presidente Michel Temer autorizar o uso das Forças Armadas até 31 de maio em manifestações realizadas no Distrito Federal (Foto: Nilton Fukuda/Estadão Conteúdo)A decisão se deu menos de 24 horas após a assinatura do decreto que determinou o envio de tropas das Forças Armadas para o Distrito Federal. Na manhã desta quinta, Temer se reuniu, no Palácio do Planalto, com ministros de seu núcleo político e de defesa para avaliar a eventual saída dos militares da Esplanada. Participaram da reunião com o presidente da República os ministros Raul Jungmann (Defesa), Eliseu Padilha (Casa Civil), Moreira Franco (Secretaria-Geral), Antônio Imbassahy (Secretaria de Governo) e Sérgio Etchegoyen (Gabinete de Segurança Institucional). Ações judiciais: Após a publicação da edição extra do "Diário Oficial", os ministros da Defesa e do GSI concederam uma coletiva no Planalto para explicar a decisão de retirar as tropas do centro de Brasília. Raul Jungmann afirmou aos jornalistas que, ao avaliar que a ordem havia sido "restaurada" na capital federal, Michel Temer determinou a suspensão da operação de garantia da lei e da ordem. O ministro da Defesa também comunicou que o presidente da República ordenou que a Advocacia-Geral da União acione perícias em todos os imóveis federais da Esplanada dos Ministérios nos quais foram registrados atos de vandalismo para que sejam ajuizadas ações judiciais – cíveis e criminais – contra os autores dos atos de violência. "A desordem não será tolerada. Não serão toleradas essas manifestações que descambem para o vandalismo e para a violência", enfatizou. Segundo Jungmann, de 2010 a 2017, foram realizadas no país 29 ações de garantia da lei e da ordem, nas quais as Forças Armadas são enviadas às ruas. Soldados do Exército patrulham a Esplanada dos Ministérios, em Brasília, um dia após decreto do presidente Michel Temer autorizar o uso das Forças Armadas até 31 de maio em manifestações realizadas no Distrito Federal (Foto: Nilton Fukuda/Estadão Conteúdo). Envio das tropas: Michel Temer havia assinado nesta quarta (24) o decreto de garantia da lei e da ordem no Distrito Federal que autorizou o uso de tropas militares na segurança de prédios públicos federais. A decisão foi motivada pelos tumultos e atos de vandalismo registrados nesta quarta, na área central de Brasília, durante a manifestação organizada por centrais sindicais para reivindicar que Temer deixe o comando do Palácio do Planalto e também para protestar contra as reformas nas regras previdenciárias e trabalhistas propostas pelo peemedebista. FOTOS: Veja imagens da manifestação em Brasília contra governo Temer Exército fazendo barreira em frente a prédio de ministério (Foto: Beatriz Pataro/G1) Exército fazendo barreira em frente a prédio de ministério (Foto: Beatriz Pataro/G1).  O protesto, que havia iniciado de forma pacífica e reuniu 35 mil pessoas, segundo a Polícia Militar do DF, terminou com 7 presos, 49 feridos e prédios públicos queimados e depredados. Jungmann informou nesta quarta que seriam usados 1,5 mil militares para cumprir o decreto presidencial – 1,3 mil do Exército e 200 fuzileiros navais. Congresso tem sessões tumultuadas e oposição ocupa mesa diretora do plenárioCongresso tem sessões tumultuadas e oposição ocupa mesa diretora do plenário. Em meio à entrevista, o titular da Defesa foi indagado sobre o fato de ele ter atribuído ao presidente da Câmara, deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ), o pedido para que os militares fossem enviados à Esplanada. Na véspera, foi o próprio Jungmann quem informou que havia sido determinado o uso das tropas para atender a uma solicitação do parlamentar do DEM. A presença de tropas do Exército nas ruas da capital federal gerou polêmica, especialmente, no Congresso Nacional. Assim que foi anunciado o envio dos militares para a área central de Brasília, deputados da oposição questionaram duramente o presidente da Câmara no plenário da Casa. A notícia causou discussões e tumulto durante a sessão da Câmara. Maia, porém, disse que havia pedido a Temer o emprego da Força Nacional, e não das Forças Armadas. Aos jornalistas, Jungmann disse nesta quinta-feira que houve um "mal-entendido". "Houve um mal-entendido da comunicação. A decisão foi do presidente da República, ouvindo Defesa e GSI. Era absolutamente necessário que ocorresse, e o senhor Rodrigo Maia não tem responsabilidade sobre a decisão", justificou o ministro. "Esse conflito [de versões] está devidamente esclarecido. A responsabilidade foi nossa", acrescentou. Informados com a autorização para as Forças Armadas policiarem o centro de Brasília, parlamentares da oposição chegaram a apresentar projetos na Câmara e no Senado com o objetivo de derrubar o decreto editado nesta quarta pelo presidente da República. Além disso, o senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP) protocolou no Supremo Tribunal Federal (STF) mandado de segurança contra o ato da Presidência da República. Na ação, o parlamentar pedi que a Suprema Corte derrubasse o decreto, argumentando que a medida só cabia “quando esgotados todos os meios normais para o reestabelecimento da lei e da ordem”. O mandado de segurança, que perdeu o objeto com a revogação do ato anterior do presidente da República, será analisado pelo ministro Dias Toffoli. No mesmo dia em que Michel Temer deu aval para os militares ocuparem a Esplanada dos Ministérios, o governador do Distrito Federal, Rodrigo Rollemberg (PSB), divulgou uma nota na qual classificou de "medida extrema" o decreto presidencial. Rollemberg ressaltou no comunicado que a decisão do Planalto não teve "anuência" do governo do DF. Responsável pela segurança institucional do Palácio do Planalto, o general Sérgio Etchegoyen contradisse o governador. Na versão do ministro do GSI, a conversa com o governo do Distrito Federal foi "absolutamente harmônica" quanto ao uso do Exército para reforçar a segurança na região central de Brasília. "Não vou criar uma querela com o senhor governador do Distrito Federal. A conversa conosco foi absolutamente harmônica. Não vamos imaginar que há uma briga com a polícia do DF", destacou.                                                                                                                                                                                                                                http://g1.globo.com/politica/noticia/governo-revoga-decreto-que-autorizou-atuacao-do-exercito-na-esplanada-dos-ministerios.ghtml

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