O uso de transporte público traz atitudes e sentimentos contraditórios e desconcertantes, como sentir-se humilhado quando as pessoas cedem lugar no ônibus, respeitando a preferência, ou vergonha pelo fato de ficar na parte dianteira do ônibus, ou ser necessário justificar o uso do banco preferencial e do bilhete especial:
“Como você conseguiu a carteirinha?”;
ou
descer pela porta dianteira.
Fonte:
- TOLDRA, Rosé Colom; SOUTO, Ana Cristina Fagundes. Fatores contextuais da CIF como ferramentas de análise das implicações da aquisição de deficiência física por pessoas atendidas pela Terapia Ocupacional. Artigo: Cad. Ter. Ocup. UFSCar, São Carlos, v. 22, n. 2, p. 347-359, 2014.
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